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Conheça nosso espaço!

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Psicóloga pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). CRP - 03/25580.

Especialista em Terapias Cognitivo-Comportamentais pelo Instituto de Psicoterapias Cognitivo Comportamentais (InTCC).

Formação em Terapia do Esquema pelo Instituto Cognitivo.

Especialização (em curso) em Práticas Baseadas em Evidências em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia Baseada em Evidências (InPBE).

Membro do Núcleo de Comportamento Alimentar (NCA) do InTCC de Porto Alegre – RS em 2022.

Supervisora de Casos Clínicos no mesmo Núcleo, também em 2022.

Membro Sênior, Membro do Conselho Consultivo e Ex-Presidente da Liga Acadêmica Cognitivo-Comportamental (LACC).

 

Atuação: Psicóloga Clínica.

Público: Adultos.

Modalidades de Atendimento: Presencial (em Salvador – BA) e Online.

Análise do Contexto Biopsicossocial do indivíduo; Identificação de Pensamentos Automáticos, Crenças e Comportamentos Disfuncionais; Reestruturação de Distorções Cognitivas; Aumento da Consciência para Situações Cotidianas e Tomada de Decisões; Desenvolvimento/Aprimoramento de Habilidades Sociais; Comunicação Assertiva; Planejamento e Rotina; Mudança de Hábitos; Resolução de Problemas; Gestão de Tempo; e Regulação Emocional em prol de uma melhor Qualidade de Vida.

Sente que tudo está um caos e seus planos não saem do papel?
Descubra quais habilidades desenvolver e tome o controle da sua vida!

Como é o processo terapêutico e como ele pode me ajudar?

      No processo psicoterapêutico, o nosso principal objetivo é identificar quais são as suas maiores dificuldades e insatisfações, seus incômodos, suas dúvidas, bem como os empecilhos e as crenças que lhe travam e lhe impedem de colocar seus planos e sonhos em prática. Isso poderá abarcar os diversos âmbitos de sua vida (rotina, planos, cronogramas, relações interpessoais, socialização, metas a alcançar, questões financeiras etc.). Com essas e outras questões identificadas, um plano de tratamento será elaborado para que você possa alcançar os resultados que deseja. Durante todo o processo, estaremos, juntos, avaliando sua evolução através de seus feedbacks e de análises de situações do seu cotidiano.

       É importante destacar que esses resultados, porém, não virão de um dia para o outro - ainda mais quando estamos tratando de mudanças de hábitos, desconstrução de ideias enraizadas, ressignificação de fatos passados e mudança de direcionamento. Via de regra, eles são consequência de um processo contínuo, no qual a adesão do paciente ao tratamento é fator determinante. Ainda sobre o processo, é importante registrar a impossibilidade de calcular a quantidade de sessões para cada caso devido aos diferentes contextos, rotinas, ritmos, questões e outros fatores que atravessam e influenciam a sua vida.

      Assim, pode-se dizer que um dos grandes benefícios da psicoterapia é desenvolver habilidades para que você, agora mais ciente dos recursos disponíveis que tem e de suas capacidades, consiga lidar com cada vez mais autonomia com as diversas situações da vida.

        Por tudo isso (e muito mais), é que há quem diga que a terapia pode ser o meio para que você possa sair do modo automático em que se encontra; entenda, conheça e organize cada área de sua vida - da forma que tiver mais sentido para os resultados e a qualidade de vida que você quer ter - e tome o controle dela para você!

Abordagem

Abordagem Teórica
        Terapia Cognitivo - Comportamental (TCC)

                Desenvolvida por Aaron Beck entre 1959 e 1979, a TCC trabalha tanto com a reestruturação cognitiva dos sujeitos quanto com mudanças comportamentais. A TCC parte do pressuposto que nossos comportamentos e emoções são influenciados pelos nossos pensamentos automáticos, ou seja, pela forma com a qual interpretamos as situações – e não pelas situações em si.
É por isso que duas pessoas, mesmo que tendo tido a mesma criação na infância, podem reagir de forma completamente diferente à mesma situação.

 

                Você já presenciou isso alguma vez?

                Trata-se de uma abordagem que considera a história de vida do paciente e seus desdobramentos (incluindo crenças, estratégias de autoproteção desenvolvidas etc.), mas é orientada para o presente e para a resolução de problemas atuais.
Diferente de algumas abordagens, podemos dizer que a TCC é uma espécie de trabalho em equipe (psicóloga(o) - paciente), na qual cada um deve fazer a sua parte para alcançar o objetivo de fazer com que o paciente entenda seus padrões de comportamento, suas crenças e suas emoções – para, assim, lidar de uma forma mais leve, consciente e funcional dentro da sua realidade.

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Temas Centrais

Temáticas

Ansiedade

Sessão de Psicologia

Você acha que a ansiedade é uma grande vilã na sua vida?

 

Bom... preciso te contar uma coisa: a ansiedade é fundamental para a nossa sobrevivência – e faz parte, inclusive, da nossa herança biológica. Ela é decorrente do medo, uma das emoções primárias inatas a todo ser humano. A ansiedade é, de certa forma, a preocupação antecipada de um possível e provável problema. É através dela, por exemplo, que podemos perceber uma situação-problema e nos prepararmos para a ação (de acordo com o nosso repertório comportamental).

 

Quer exemplos práticos?

Elaborar um cronograma para conciliar estudos e trabalho; sair mais cedo de casa para um compromisso ao ver que o trânsito está muito lento; evitar andar sozinha(o) em ruas escuras, desertas e perigosas; olhar para os dois lados antes de atravessar a rua; organizar quem pode tomar conta dos filhos enquanto você está em um evento social só para adultos; se preparar para uma entrevista de emprego; etc.

Então, qual é o problema da ansiedade?

 

O problema é quando ela se torna desproporcional às situações; ou quando nos preocupamos em excesso com algo de baixíssima probabilidade de ocorrer. Se, ao invés de auxiliar, ela te paralisar, te impedir de racionalizar, te causar sintomas físicos desagradáveis (exemplos: sudorese, taquicardia, tremores) e/ou desencadear prejuízos sociais, está na hora de buscar ajuda profissional!

E então, vamos regular essas emoções?

Comunicação nas Relações

Casal romântico na natureza

"O ser humano é muito complicado"

 

Quem nunca falou ou ouviu isso? Principalmente após algum mal-entendido ou comportamento inesperado do outro?

A questão é: será que "o ser humano é muito complicado" ou é um ser complexo, único, influenciado por sua história, seu contexto socioeconômico, suas experiências, suas crenças, suas conquistas, seus traumas e seus medos?

 

Concordam que a segunda opção faz mais sentido? Mas, então, por que, não raramente, uma pessoa acha a outra (dificilmente reconhecemos isso em nós...) complicada?

Bom, uns dos fatores que influenciam muito uma relação (seja ela de qualquer tipo) são a clareza, a assertividade e a qualidade do diálogo existente.

Como dito, cada indivíduo tem uma história de vida que o faz pensar e agir de determinada forma. As pessoas com as quais ele se relaciona, porém, não têm uma bola de cristal para adivinhar o que ele está esperando delas ou o que o está incomodando ou não, por exemplo.

Por isso, digo: dialoguem, se comuniquem, se expressem, saibam se posicionar sem agressividade; você não tem como ler o pensamento de outra pessoa, nem vice-versa.

Isso não significa que você tem que aceitar tudo o que a pessoa disser nem concordar com ela sempre; que não pode recusar um favor; e, também, não significa que não pode precisar de um tempo para elaborar alguma situação antes de dialogar – mas, nesse caso, comunique isso também!

Como? "Olha, preciso de um tempo para processar o que aconteceu antes de conversarmos, OK?".

 

Respirar fundo para sinalizar isso de forma assertiva pode não ser fácil no momento; mas pior ainda pode ser ter que lidar com as consequências de discussões no impulso ou de tentar reprimir suas emoções e seus incômodos, que uma hora virão à tona.

 

Já pensou em quantos mal-entendidos e conflitos poderiam ser evitados ou mitigados em sua vida caso houvesse mais diálogo?

A boa notícia é que a comunicação assertiva é uma habilidade que pode ser treinada na TCC!

Fome Emocional

Iogurte e granola

“Fome Emocional”: você já ouviu falar disso?

Comer é uma das necessidades fisiológicas do ser humano, certo? Nosso organismo precisa de nutrientes para, além de mantê-lo em funcionamento, nos prover energia para a realização de nossas atividades, das mais simples às mais complexas. Assim, a grosso modo, a sensação de fome fisiológica está nos enviando uma mensagem de que estamos precisando de alimento.

 

Diferente da fome fisiológica, porém, existe também a fome emocional, ou seja, quando não necessariamente o corpo está solicitando uma fonte de energia, mas nosso estado emocional/psicológico acaba utilizando a comida como instrumento para outra função: reviver memórias da infância; sentir muita vontade de comer um doce ao passar pela padaria preferida; buscar fonte de prazer imediato gerado pela ingestão de determinados alimentos diante de emoções desagradáveis de sentir (raiva, culpa, ciúmes, medo etc.); fugir da busca de soluções de problemas reais; recompensar a si mesma(o) por algum feito importante (uma etapa vencida em qualquer âmbito da vida, por exemplo); etc.

 

O ato de comer emocional pode - ou não - ser similar a um episódio de comer compulsivo (o que não significa que a pessoa tem o Transtorno da Compulsão Alimentar [TCA], certo?).

Como pode ser visto nos exemplos acima, todos estão sujeitos a, vez ou outra, ter o comer emocional - porém, caso isso seja frequente, principalmente fazendo da comida uma das principais válvulas de escape de angústias e frustrações, bem como única fonte de prazer e recompensa e casa não haja compreensão entre a fome fisiológica e a fome emocional, está na hora de procurar ajuda profissional psicológica e nutricional para uma avaliação mais minuciosa.

 

Dessa forma, é fundamental saber identificar os sinais da fome fisiológica; o comer emocional consciente; e conhecer os gatilhos para o comer emocional / compulsivo disfuncional, descontrolado. Isso pode ser trabalhado em psicoterapia, com a TCC, através de estratégias comportamentais (e também de regulação emocional e de reestruturação cognitiva), e com o auxílio da nutrição, se necessário.

 

E, então, vamos conhecer melhor as nossas necessidades fisiológicas sem se privar dos bons momentos e do prazer que certos alimentos nos trazem - porém de forma consciente?

Produtividade Tóxica

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Você já reparou que, cada vez mais, a sociedade cobra uma “produtividade” quase que sobre-humana?

 

Às vezes, essa corrida pela produtividade te faz entrar em um looping de estudar ou trabalhar tanto que você nem “sabe” mais ficar sem fazer isso: trabalha enquanto come, enquanto cozinha, enquanto dirige, enquanto está visitando seus amigos...

 

Será mesmo que você está rendendo tão bem quanto poderia caso se organizasse melhor?

 

Com a chegada e mudanças decorrentes da pandemia, parece que essa “necessidade de produção” ainda aumentou - contribuindo para o caos que já estava se instalando na saúde mental das pessoas. A produtividade tóxica, como o termo já sugere, adoece! Logo, se planeje. Tente buscar o SEU equilíbrio e conheça os SEUS limites!

E o que fazer com o planejamento, então? Flexibilize!

Então, é normal ter que trabalhar mais um dia ou outro; se sentir cansado(a) e ter que aguentar um pouco mais; ou, naquele período específico, sua prioridade ser uma prova e você ter que abdicar de alguma viagem, por exemplo...

 

O problema é quando isso se torna um ciclo vicioso e, quando você se dá conta, está tomando o que você vê/ouve da “produtividade alheia” como parâmetro e vivendo além do SEU limite.

Planejamento

Retrato

Você já parou para analisar se suas ações diárias estão ligadas e alinhadas com o que você quer para a sua vida?

 

Às vezes, você está tão imerso(a) no modo piloto automático de viver que seus objetivos vão ficando cada vez mais distantes, quase utópicos. Colocá-los no seu planejamento e direcionar ações para eles pode evitar que você os esqueça ou os trate sem a devida importância. Já outras vezes, até, você nem sabe quais objetivos são esses! É daí, também, que vem a importância do planejamento: parar para se planejar requer, primeiro, que você pense bem - e esse pode ser um momento de virada de chave na sua vida.

 

Agora, com eles em mente e mais palpáveis, é importante se atentar à magnitude de cada um, além do tempo real necessário para alcançá-los. Dessa forma, o ideal pode ser "quebrá-los" em etapas e metas menores, alcançáveis a curto prazo, para que você consiga ter visibilidade do caminho percorrido e do que ainda tem a percorrer, além de facilitar a necessária avaliação do seu desempenho e poder ajustar o planejamento de acordo com isso e com demais alterações que poderão ocorrer na sua vida (inclusive, nos seus desejos e/ou prioridades).

 

Dito isso, fica mais claro perceber que o planejamento tem como características flexibilidade e dinamicidade. Ao contrário da ideia que alguns têm, se planejar não é se engessar. Deve existir, sim, em certo grau, uma rotina - mas essa é a de avaliação do processo, justamente com o intuito de ajustar o que for necessário de acordo com o contexto e com os resultados obtidos.

 

“E como fazer isso, exatamente?”

 

Aaah… isso exige uma resposta muito individual, que depende do contexto, da necessidade, da realidade e da percepção de valor de cada um!

Mas, você sabia que elaborar planejamentos, definir objetivos e metas, organizar e testar rotinas também são demandas que podem ser muito bem trabalhadas em psicoterapia? 

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